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Mesas Redondas (MR)

MR 01 — Ensino Profissional: potencialidades e constrangimentos

Quinta-feira, 11 de julho, 16 h 15 min - 17 h 45 min
Sala Luís de Camões
Ensino Secundário

 

 

Alexandra Sofia Rodrigues, Instituto de Gouveia - Escola Profissional  (Moderadora)

     alexsofiarod@gmail.com

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Alexandra Figueiredo, Agência Nacional para a Qualificação e o Ensino Profissional

     alexandra.figueiredo@anqep.gov.pt

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Cláudia Domingues, Escola Secundária de Caldas das Taipas

            cmadom@gmail.com

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João Manuel Ascensão Belém, Agrupamento de Escolas Amato Lusitano, Castelo Branco

     joaobelem@aeamatolusitano.edu.pt

Resumo

 

No quadro das orientações europeias para a modernização dos sistemas de educação e formação, o ensino profissional assume um papel determinante nas políticas públicas de educação e formação e Portugal tem vindo a apostar fortemente neste subsistema de ensino. Este ensino caracteriza-se pela ligação das escolas ao tecido económico onde se encontram oferecendo formação de caráter sociocultural, científica, tecnológica e em contexto de trabalho, respeitando a diferenciação pedagógica e a inovação curricular e desenvolvendo projetos integradores e mobilizadores dos saberes dos alunos. Queremos um ensino profissional a assumir-se como uma opção e não como uma alternativa, afirmando a qualidade e a dignidade da formação profissional e contribuindo para a preparação profissional, com a valorização de competências de aprendizagem e adaptação ao longo da vida, formando profissionais competentes e cidadãos intervenientes e preparados para a integração num mercado de trabalho em transformação. E a matemática? Vamos refletir sobre o papel da matemática, quer no que diz respeito aos objetivos gerais da formação profissional, quer no que concerne ao seu papel na formação geral e integral dos alunos, como cidadãos do século XXI.

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Alexandra Sofia da Cunha Rodrigues é licenciada em Ensino da Matemática pela Universidade de Coimbra, com Pós-graduação em Inovação e Tecnologia - As TIC. Mestre em Ensino da matemática e doutorada em didática da Matemática, pela Universidade da Beira Interior. Profissionalmente, além de lecionar Matemática a alunos dos cursos profissionais, leciona a disciplina a alunos do ensino básico e secundário. Já deu formação a adultos e é formadora de professores. Desde a conclusão do doutoramento, pertence à UIED - Unidade de Investigação, Educação e Desenvolvimento da Faculdade de Ciências da Universidade Nova de Lisboa, tendo marcado presença em diversos congressos na área do ensino da Matemática. Os seus principais interesses de investigação prendem-se com questões ligadas ao ensino profissional (área na qual elaborou a sua tese de doutoramento), ao currículo de matemática, à educação financeira e à história do ensino de Matemática.

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Alexandra Figueiredo é licenciada em Sociologia pelo ISCTE-IUL, com pós-graduação em Políticas e Gestão de Recursos Humanos, também pelo ISCTE-IUL. Concluiu a parte curricular do Programa de Doutoramento em Educação, na área de especialização em Administração e Política Educacional, pelo Instituto de Educação da Universidade de Lisboa. Pertence à carreira técnica superior da administração pública, no quadro do Ministério da Educação. Desempenhou funções técnicas em diversos serviços centrais do Ministério da Educação e no Instituto do Emprego e da Formação Profissional, foi Presidente da Comissão Instaladora da Direção-Geral de Formação Vocacional e integrou como assessora ou adjunta vários Gabinetes de Secretários de Estado, nas áreas governativas da educação e do emprego e da formação profissional. Desde 1 de setembro de 2018 exerce em comissão de serviço o cargo de vogal do conselho diretivo da Agência Nacional para a Qualificação e o Ensino Profissional, IP (ANQEP, IP). 

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Cláudia Domingues é docente de Matemática desde 1995 e efetiva na Escola Secundária de Caldas das Taipas desde 2009. Já lecionou 3.º ciclo, Ensino Secundário Regular e Profissional, Ensino Recorrente e Cursos de Educação e Formação de Adultos. Tem oito anos de experiência de lecionação de matemática em vários Cursos Profissionais com cargas horárias de 100, 200 e 300 horas. Concluiu mestrado em Ciências da Educação de Supervisão Pedagógica na Educação Matemática da Universidade do Minho em 2012. Realizou investigação sobre Raciocínio Matemático e Comunicação Matemática e produziu alguns artigos de divulgação dessa mesma investigação. Participou, entre 2013 e 2014, no projeto “Práticas Profissionais dos Professores de Matemática (P3M)” coordenado pelo Professor Doutor João Pedro da Ponte. Este ano letivo leciona matemática a 12.º e 10.º anos, é diretora de turma e coordenadora de secção. É sócia da APM e coordenadora do Núcleo Regional de Braga.

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João Manuel Ascensão Belém é licenciado em Matemática no Ramo Educacional, Faculdade de Ciências de Lisboa, concluiu a parte Curricular do Mestrado em Sistemas e Tecnologias da Informação da  Universidade de Coimbra e frequentou o Phd in Education  “Graphic Calculators – a tool in the teaching of Maths/Teacher’s discourse analysis“ Universidade de Exeter. Para além desta formação académica concluiu o Curso de Formação em Gestão e Administração Escolar, DGRHE/ISEG (2012) e o Programa de Formação de Diretores “Líderes Inovadores”, DGAE/Microsoft, (2013). Atualmente é diretor do Agrupamento de Escolas Amato Lusitano (2014-2019) e representante no Conselho de Escolas dos Distritos de Guarda e Castelo Branco. Das suas atividades profissionais destacam-se: Diretor da ESAL, Diretor Regional Adjunto da Direção Regional de Educação do Centro, Coordenador da Área Educativa de Castelo Branco e Coordenador do Ensino Especial do Distrito de Castelo Branco.

MR 01
MR 02

MR 02 — O ensino dos Números na escolaridade básica: pontos críticos e abordagens

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Quinta-feira, 11 de julho, 16 h 15 min - 17 h 45 min

Auditório

Ensino Básico

 

Maria de Lurdes Serrazina, ESE de Lisboa e UIDEF, Instituto de Educação da Universidade de Lisboa (Moderadora)

     lurdess@eselx.ipl.pt

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Cristina Morais, Externato da Luz , Lisboa

            morais.cristina@gmail.com

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Graça Cebola, ESE de Portalegre

            gracacebola@ipportalegre.pt

 

Teresa Olga Duarte, Escola Básica e Secundária Alfredo da Silva, Barreiro

            teresaolgaduarte@gmail.com

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Resumo

 

Os Números são um tema incontornável do currículo de Matemática na escolaridade básica. Quando chegam à escola as crianças têm já conhecimentos de números naturais, sendo o seu ensino iniciado, formalmente, no 1.º ciclo, continuando ao longo da escolaridade básica com sucessivos alargamentos a novos conjuntos numéricos. Orientações curriculares atuais defendem que o desenvolvimento do sentido de número entendido como a capacidade de compor e decompor números, utilizar números de referência como 5, 10, 100, ½ ou 0,5, estabelecer relações numéricas utilizando as diferentes operações, utilizar as relações entre as diferentes operações na resolução de problemas, compreender o sistema de numeração decimal e reconhecer a grandeza relativa e absoluta dos números, deve ser trabalhado ao longo da escolaridade.

Nesta sessão serão discutidas possíveis abordagens e identificados pontos críticos no ensino dos números ao longo de todo o ensino básico, quando estes são trabalhados numa perspetiva de sentido de número. 

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Lurdes Serrazina é licenciada em Matemática pela Universidade de Lisboa, mestre em Educação Matemática pela Universidade de Boston e Doutora em Educação Matemática pela Universidade de Londres - Kings´ College London. Professora coordenadora aposentada da Escola Superior de Educação de Lisboa e Membro da Unidade de Investigação em Educação e Formação (UIDEF) do Instituto de Educação da Universidade de Lisboa.

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Cristina Morais  é professora do 1.º ciclo. É licenciada na variante Matemática /Ciências, mestre em Educação Matemática na Educação Pré-escolar e no 1.º e 2.º ciclo do ensino básico pelo Instituto Politécnico de Lisboa e doutorada em Educação, na área de especialidade de Didática da Matemática pelo Instituto de Educação da Universidade de Lisboa. As suas principais áreas de interesse na investigação centram-se no ensino e aprendizagem dos números e operações, no 1.º ciclo.

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Graça Cebola é licenciada em Ensino da Matemática pela Faculdade de Ciências, Universidade de Lisboa, e mestre em Educação Matemática pelo King´s College, Universidade de Londres. Neste momento, frequenta o Programa de Doutoramento em Educação, na área de especialidade em Didática da Matemática, no Instituto de Educação, Universidade de Lisboa. É Professora Adjunta na Escola Superior de Educação e Ciências Sociais do Instituto Politécnico de Portalegre, desde 1993, e membro da Unidade de Investigação em Educação e Formação, Instituto de Educação, Universidade de Lisboa, desde 2013. A sua experiência profissional tem-se desenvolvido na formação inicial, contínua e complementar de professores dos 1.º e 2.º ciclos do ensino básico e de educadores de infância, através da responsabilidade e lecionação de várias unidades curriculares e da realização de ações de formação no âmbito da Matemática, da Didática da Matemática e da Supervisão Pedagógica em Matemática, com destaque para a participação no Programa de Formação Contínua em Matemática, para Professores dos 1.º e 2.º Ciclos do Ensino Básico.

É autora e coautora de artigos e livros relacionados com a educação matemática. 

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Teresa Olga é licenciada em Matemática, Ramo Educacional, pela Faculdade de Ciências de Lisboa e Mestre em Didática da Matemática, pela mesma Instituição. Professora do Ensino Básico e Secundário há 37 anos, esteve destacada na Escola Superior de Educação de Setúbal durante 11 anos, tendo regressado à escola secundária em 2006/2007. Foi Acompanhante do Programa de Matemática do Ensino Básico, participou em vários projetos, dos quais se destaca o Matemática Para Todos e fez formação inicial e contínua de professores do 1º, 2º e 3º ciclos e do Ensino Secundário.  Participou em vários ProfMats onde dinamizou, em conjunto com outros colegas, diversas sessões práticas e grupos de discussão, incluindo uma conferência subordinada ao tema da sua tese de Mestrado, A Estatística no 1º Ciclo.

MR 03

MR 03 — Domínios de Autonomia Curricular (DAC) no Ensino Básico: experiências e reflexões

Quinta-feira, 11 de julho, 16 h 15 min - 17 h 45 min
Sala INF 4
Ensino Básico

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Paula Pessoa, Agrupamento de Escolas de Gavião (Moderadora)

     paulapessoa.f333@agrupamentoverticalgaviao.pt

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Dulce Temudo Reis, Agrupamento de Escolas José Régio de Portalegre

            eclud71@gmail.com

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Maria Eugénia Coelho Baptista de Jesus, Agrupamento de Escolas Afonso III, Escola do Carmo, Faro

     genarui.jesus87@gmail.com

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Resumo

 

No atual quadro de autonomia e flexibilidade, os domínios de autonomia curricular (DAC) apresentam-se como áreas de confluência de trabalho interdisciplinar e ou de articulação curricular que convocam, total ou parcialmente, os tempos destinados a componentes de currículo, áreas disciplinares e disciplinas e assumem um papel de relevo nas opções curriculares da Escola. Sendo que a sua operacionalização tem implicado uma efetiva reestruturação do trabalho docente e impulsionado novas dinâmicas pedagógicas/práticas de aprendizagem, pretende-se, com esta mesa redonda, a partilha de experiências, neste âmbito, e a promoção de um momento dialógico e reflexivo em torno dos desafios e exigências que se colocam aos docentes de matemática e do impacto que as sinergias construídas entre as diversas componentes de currículo têm na realização de aprendizagens matemáticas relevantes e sustentáveis.

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Paula Pessoa é licenciada em Ensino (1.º Ciclo do Ensino Básico - Especialização em Língua Portuguesa e Matemática) pela Escola Superior de Educação de Portalegre. Na área da Matemática, tem dinamizado várias oficinas de formação e sessões práticas e realizado comunicações em diversos encontros nacionais. Atualmente, é presidente da Comissão de Proteção de Crianças e Jovens de Gavião e pertence ao quadro do Agrupamento de Escolas de Gavião, onde exerce as funções de coordenadora do Departamento da Educação de Infância e do 1.º Ciclo, integra várias equipas de trabalho e é responsável pela elaboração de vários documentos estratégicos e/ou respetivos relatórios de acompanhamento/ monitorização.

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Dulce Temudo Reis é licenciada pela Escola Superior de Educação de Portalegre em 1993, Ensino Básico na variante de Matemática e Ciências Naturais. Exerceu funções docentes até 2013, ano que interrompeu para o desempenho de funções autárquicas - Vereadora da Educação do Município de Portalegre. Regressa de novo à profissão em 2017. Atualmente é responsável pelo cargo de Coordenação do Projeto de Autonomia e Flexibilidade Curricular e Direção de Turma, em paralelo com a titularidade de turmas de quinto ano nas disciplinas de Matemática e Ciências Naturais.   

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Maria Eugénia Jesus, nascida na década de 60 tem desenvolvido a sua atividade profissional em Faro. É entusiasta da leitura, da escrita pessoal, das artes, da família e dos amigos que alimenta como tesouros vivos. Mestre em Observação e Análise da Relação Educativa, pela Universidade do Algarve em colaboração Instituto Politécnico de Beja (2006), com o tema “Formação Contínua de Professores - Impacto nos seus participantes”. Doutoramento em Ciências da Educação – Especialidade OARE - Universidade do Algarve (2012), com o tema “O Início da Profissão: O caso dos Professores do 1º ciclo”. Formadora acreditada pelo Conselho Científico Pedagógico da Formação Contínua.  Professora cooperante na ESEC, Universidade do Algarve, desde 1986. Membro da Comissão Organizadora do Prof MAT 2013 promovido pela APM – Albufeira. Coordenadora de projetos locais e nacionais, entre outros "Interacções em Matemática" subsidiado pelo IIE no âmbito da medida SIQE, no ano 98/99. Publicações (escrita profissional), entre outras: "Interações em matemática. Resolução de problemas a pares". Educação e Matemática (Março/Abril, 2002).

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